Mensagem a Gonçalo M. Tavares

Caro Gonçalo M. Tavares,

Ao abrir o último Notícias/Magazine (19/01/14) na última página (a do seu ‘senhor Voltaire e o Século XX’), apanhei um grande susto quando dei logo com os os olhos no erro ortográfico do título, garrafal negrito: Objetos [sic], sem a tal consoante muda. “Será que o Gonçalo deu o dito por não dito?!”… E corri logo, a ver o dito – depois daquele tração preto ao fundo – dito que, de tão fanado, não consegui ler sem recorrer à lupa! – porquê, Senhores do Magazine?! Mas, finalmente, tranquilizei-me: era mesmo um erro ortográfico. E logo a primeira palavra do título! Quero que Gonçalo saiba (e, já agora, também  a Ana Bacalhau) que compro o DN para ler, sobretudo, os cronistas que escrevem em português lídimo. Não perco, é claro, o Baptista-Bastos à quarta, a Ana e o Gonçalo ao domingo,  e outros que os leitores sabem quem são. Em ‘brasileiro’ condescendo, ao sábado, por causa do ‘Q’ que também não perco. Vejam vocês, eu que era leitor diário do DN!…

Como este grande escritor (já fui com ele numa Viagem à Índia!…) não indica o seu endereço, peço à Senhora Directora o favor de lhe reencaminhar esta mensagem, com os meu gratos cumprimentos .

António Marques